História, natureza, fé e diversão. Assim podem ser divididos, basicamente, os roteiros por Salvador. Nas cidades Alta ou Baixa, atrativos não faltam para surpreender o visitante o ano inteiro. São igrejas e casarões no Pelourinho; burburinho e acarajé no Rio Vermelho; lavagem e fitinhas no Bonfim; e praias badaladas e rústicas no Litoral Norte. E no verão ainda tem festas de rua e muito Carnaval. Variedade assim, só no tabuleiro da baiana.

Influenciada por culturas diversas, a culinária baiana combinou ingredientes e criou suas próprias receitas. Da África veio o dendê, fruto que dá origem ao perfumado azeite, marca registrada de pratos, como moqueca, bobó, vatapá (creme de peixe e amendoim), caruru (guisado de quiabo e camarão) e acarajé (bolinho de feijão-fradinho recheado com camarão e vatapá). Os negros trouxeram ainda o gosto pelas pimentas.

Em Salvador, os turistas podem comprar vários objetos relacionados à cultura baiana. Na Feira de São Joaquim, as barracas vendem animais como aves e bodes vivos, artigos de candomblé, frutas regionais, camarão seco, acarajé, entre outros. A regra para o Mercado Modelo, construído em 1912, é pechinchar. Na loja Coisas da Terra, são encontradas peças feitas por artistas locais. Já bordados, rendas e peças de cerâmica são encontrados no Instituto de Artesanato Visconde de Mauá.